segunda-feira, novembro 23, 2009

A próxima Carta Aberta......

Terá como tema:"Portugal, a Esquerda e a Maçonaria".


De forma abreviada, procurarei dar uma ideia da influência da Maçonaria nas convulsões sociais em Portugal esteve mergulhado desde o tempo da Carta Magna, passando pela revolução de 1910 que implantou a República e impôs – contra a vontade da maioria da população - ao país a Bandeira símbolo do Partido Republicano Português, da Maçonaria e do seu braço armado, a Carbonária, até aos dias d´hoje.

A constatação do "lodaçal" foi já exemplarmente discrita em 1979 por António José Saraiva.

O 25 DE ABRIL E A HISTÓRIA
________________________________________
Se alguém quisesse acusar os portugueses de cobardes, destituídos de dignidade ou de qualquer forma de brio, de inconscientes e de rufias, encontraria um bom argumento nos acontecimentos desencadeados pelo 25 de Abril.
Na perspectiva de então havia dois problemas principais a resolver com urgência. Eram eles a descolonização e a liquidação do antigo regime.
Quanto à descolonização havia trunfos para a realizar em boa ordem e com a vantagem para ambas as partes: o exército português não fora batido em campo de batalha; não havia ódio generalizado das populações nativas contra os colonos; os chefes dos movimentos de guerrilha eram em grande parte homens de cultura portuguesa; havia uma doutrina, a exposta no livro Portugal e o Futuro do general Spínola, que tivera a aceitação nacional, e poderia servir de ponto de partida para uma base maleável de negociações. As possibilidades eram ou um acordo entre as duas partes, ou, no caso de este não se concretizar, uma retirada em boa ordem, isto é, escalonada e honrosa.
Todavia, o acordo não se realizou, e retirada não houve, mas sim uma debandada em pânico, um salve-se-quem-puder. Os militares portugueses, sem nenhum motivo para isso, fugiram como pardais, largando armas e calçado, abandonando os portugueses e africanos que confiavam neles. Foi a maior vergonha de que há memória desde Alcácer Quibir.
Pelo que agora se conhece, este comportamento inesquecível e inqualificável deve-se a duas causas. Uma foi que o PCP, infiltrado no exército, não estava interessado num acordo nem numa retirada em ordem, mas num colapso imediato que fizesse cair esta parte da África na zona soviética. O essencial era não dar tempo de resposta às potências ocidentais. De facto, o que aconteceu nas antigas colónias portuguesas insere-se na estratégia africana da URSS, como os acontecimentos subsequentes vieram mostrar.
Outra causa foi a desintegração da hierarquia militar a que a insurreição dos capitães deu início e que o MFA explorou ao máximo, quer por cálculo partidário, quer por demagogia, para recrutar adeptos no interior das Forças Armadas. Era natural que os capitães quisessem voltar depressa para casa. Os agentes do MFA exploraram e deram cobertura ideológica a esse instinto das tripas, justificaram honrosamente a cobardia que se lhe seguiu. Um bando de lebres espantadas recebeu o nome respeitável de «revolucionários». E nisso foram ajudados por homens políticos altamente responsáveis, que lançaram palavras de ordem de capitulação e desmobilização num momento em que era indispensável manter a coesão e o moral do exército para que a retirada em ordem ou o acordo fossem possíveis. A operação militar mais difícil é a retirada; exige em grau elevadíssimo o moral da tropa. Neste caso a tropa foi atraiçoada pelo seu próprio comando e por um certo número de políticos inconscientes ou fanáticos, e em qualquer caso destituídos de sentimento nacional. Não é ao soldadinho que se deve imputar esta fuga vergonhosa, mas dos que desorganizaram conscientemente a cadeia de comando, aos que lançaram palavras de ordem que nas circunstâncias do momento eram puramente criminosas.
Isto quanto à descolonização, que na realidade não houve. O outro problema era da liquidação do regime deposto.
Os políticos aceitaram e aplaudiram a insurreição dos capitães, que vinha derrubar um governo, que segundo eles, era um pântano de corrupção e que se mantinha graças ao terror policial: impunha-se, portanto, fazer o seu julgamento, determinar as responsabilidades, discriminar entre o são e o podre, para que a nação pudesse começar uma vida nova. Julgamento dentro das normas justas, segundo um critério rigoroso e valores definidos.
Quanto aos escândalos da corrupção, de que tanto se falava, o julgamento simplesmente não foi feito. O povo português ficou sem saber se as acusações que se faziam nos comícios e nos jornais correspondiam a factos ou eram simplesmente atoardas. O princípio da corrupção não foi responsavelmente denunciado, nem na consciência pública se instituiu o seu repúdio. Não admira por isso que alguns homens políticos se sentissem encorajados a seguir pelo mesmo caminho, como se a corrupção impune tivesse tido a consagração oficial. Em qualquer caso já hoje não é possível fazer a condenação dos escândalos do antigo regime, porque outras talvez piores os vieram desculpar.
Quanto ao terror policial, estabeleceu-se uma confusão total. Durante longos meses, esperou-se uma lei que permitisse levar a tribunal a PIDE-DGS. Ela chegou, enfim, quando uma parte dos eventuais acusados tinha desaparecido e estabelecia um número surpreendentemente longo de atenuantes, que se aplicavam praticamente a todos os casos. A maior parte dos julgados saiu em liberdade. O público não chegou a saber, claramente; as responsabilidades que cabiam a cada um. Nem os acusadores ficaram livres da suspeita de conluio com os acusados, antes e depois do 25 de Abril.
Havia, também, um malefício imputado ao antigo regímen, que era o dos crimes de guerra, cometidos nas operações militares do Ultramar. Sobre isto lançou-se um véu de esquecimento. As Forças Armadas Portuguesas foram alvo de suspeitas que ninguém quis esclarecer e que, por isso, se transformaram em pensamentos recalcados.
Em resumo, não se fez a liquidação do antigo regímen, como não se fez a descolonização. Uns homens substituíram outros, quando os homens não substituíram os mesmos; a um regímen mono partidário substituiu-se um regímen pluripartidário. Mas não se estabeleceu uma fronteira entre o passado e o presente. Os nossos homens públicos contentaram-se com uma figura de retórica: «a longa noite fascista».
Com estes começos e fundamentos, falta ao regime que nasceu do 25 de Abril um mínimo de credibilidade moral. A cobardia, a traição, a irresponsabilidade, a confusão, foram as taras que presidiram ao seu parto e, com esses fundamentos, nada é possível edificar. O actual estado de coisas, em Portugal, nasceu podre nas suas raízes. Herdou todos os podres da anterior; mais a vergonha da deserção. E com este começo tudo foi possível depois, como num exército em debandada: vieram as passagens administrativas, sob capa de democratização do ensino; vieram «saneamentos» oportunistas e iníquos, a substituir o julgamento das responsabilidades; vieram os bandos militares, resultado da traição do comando, no campo das operações; vieram os contrabandistas e os falsificadores de moeda em lugares de confiança política ou administrativa; veio o compadrio quase declarado, nos partidos e no Governo; veio o controlo da Imprensa e da Radiotelevisão, pelo Governo e pelos partidos, depois de se ter declarado a abolição da censura; veio a impossibilidade de se distinguir o interesse geral dos interesses dos grupos de pressão, chamados partidos, a impossibilidade de esclarecer um critério que joeirasse os patriotas e os oportunistas, a verdade e a mentira; veio o considerar-se o endividamento como um meio honesto de viver. Os cravos do 25 de Abril, que muitos, candidamente, tomaram por símbolo de uma primavera, fanaram-se sobre um monte de esterco.
Ao contrário das esperanças de alguns, não se começou vida nova, mas rasgou-se um véu que encubra uma realidade insuportável. Para começar, escreveu-se na nossa história uma página ignominiosa de cobardia e irresponsabilidade, página que, se não for resgatada, anula, por si só todo o heroísmo e altura moral que possa ter havido noutros momentos da nossa história e que nos classifica como um bando de rufias indignos do nome de nação. Está escrita e não pode ser arrancada do livro.
É preciso lê-la com lágrimas de raiva e tirar dela as conclusões, por mais que nos custe. Começa por aí o nosso resgate. Portugal está hipotecado por esse débito moral, enquanto não demonstrar que não é aquilo que o 25 de Abril revelou. As nossas dificuldades presentes, que vão agravar-se no futuro próximo, merecemo-las, moralmente
Mas elas são uma prova e uma oportunidade. Se formos capazes do sacrifício necessário para as superar, então poderemos considerar-nos desipotecados e dignos do nome de povo livre e de nação independente.
Artigo de António José Saraiva
In o “Diário de Notícias” de 26 Janeiro 1979.

***********************************************************************************

Onde pára a liberdade de expressão?
A interferência e censura governamental,partidária,ou instituições secretas,em Blogues e comunicação social, feita por determinados grupos de criminosos com o a designação de "Sociedades secretas" , vulgo MAÇONARIA, e grupos de criminosos associados, vulgo "partidos de esquerda" representados na AR - PCP/PV,PS e Be - Têm uma força que, julgando-se até agora indestrutíveis, nada mais são do que um monte de terra solta perante a indomável vontade de uns poucos com coragem para travar o caminho de destruição e delapidação dos recursos da nação.
Esses poucos são os grãos de areia na vossa engrenagem e nada, a não ser a morte, nos fará retroceder no caminho traçado para que Portugal e os portugueses voltem a ser respeitados na Europa e no mundo.
Os comummente denominados económica e socialmente como países "PIGS" - Portugal, Itália,Grécia e Spain -, terão que deixar de incluir Portugal nesse grupo de países assolados por uma classe política das mais corruptas e cleoptocráticas do mundo.

CARTA ABERTA AOS FILHOS DA PUTA PARTIDÁRIOS, TRAIDORES DA PÁTRIA E CHULOS DA NAÇÃO. (PARTE 02) AS DENÚNCIAS DO PRESIDENTE.

Carta Aberta Nº 02.
belem@presidencia.pt, blocoar@ar.parlamento.pt, correio@cstaf.pt, Diário de Notícias , gmj@mj.gov.pt, gp_pcp@pcp.parlamento.pt, gp_pp@pp.parlamento.pt, gp_ps@ps.parlamento.pt, gp_psd@psd.parlamento.pt, Jornal de Notícias , mailpgr@pgr.pt, online@sol.pt, politica@correiomanha.pt, redac@diariocoimbra.pt, reportagem@correimanha.pt, SIC , tribunal@tribconstitucional.pt, tsf@tsf.pt, agenda@tvi.pt

Enviada nas datas: 19 de Julho de 2009//28 de Setembro de 2009.

CARTA ABERTA AOS FILHOS DA PUTA PARTIDÁRIOS,
TRAIDORES DA PÁTRIA E CHULOS DA NAÇÃO.

(parte 02).

Estamos perdidos há muito tempo...
O país perdeu a inteligência e a consciência moral.
Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada.
Os caracteres corrompidos.
A prática da vida tem por única direcção a conveniência.
Não há princípio que não seja desmentido.
Não há instituição que não seja escarnecida.
Ninguém se respeita.
Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos.
Ninguém crê na honestidade dos homens públicos.
Alguns agiotas felizes exploram.
A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia.
O povo está na miséria.
Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente.
O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo.
A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências.
Diz-se por toda a parte, o país está perdido!».

Eça de Queirós em "Farpas", 1871.
Nos termos da lei nº 83/95 de 31 de Agosto, capítulo III -“Do exercício da acção popular”-, artº 14º-“Regime especial de representação processual”.
Eu, José Augusto Fernandes da Costa da Gorda, B.I. nº 1485758, Lx-09/02/1999, morador na R. Bento de Jesus Caraça, 14,r/c, Casal do Marco, 2840-180 Seixal, declaro representar por iniciativa própria, com dispensa ou autorização expressa, todos os demais titulares dos direitos ou interesses em causa que não tenham exercido o direito de auto-exclusão previsto no artigo seguinte, com as consequências constantes da presente lei.
Os interesses em causa, são os dos 3.196.674 eleitores abstencionistas a que correspondem 35,7% do total de 8.588.312 eleitores legalmente habilitados a votar.

Sr. Presidente Cavaco Silva.


Os seus assessores devolveram à procedência o bilhete de identidade Repúblicano e Socialista, por mim cortado á tesourada em quatro partes e entregue – juntamente com a carta aberta nº 02 – na casa que os portugueses lhe emprestaram para residir, nos 5 anos de mandato presidencial.
As razões invocadas para o meu acto, continuam sem resolução mesmo depois de todos os intervenientes na ocupação e assalto ao poder e aos dinheiros dos portugueses, terem tomado consciência da ilegalidade e imoralidade dessas acções.
Os portugueses, especialmente os abstencionistas estão a cada dia que passa, mais conscientes e revoltados com a vossa imoralidade e acções que se enquadram num conjunto mais vasto de bandalheira geral.
O sistema político cleptocrático, que tem por base e é suportado pelos partidos políticos, que o Sr. Presidente Cavaco Silva, hoje tutela e protege, ao contrário do que sucedia no início da sua carreira política, constitui uma ofensa a todos os portugueses de bem.
Tal como adjectivou Medina Carreira durante uma entrevista na SIC conduzida por Mário Crespo e que eu subscrevo, os partidos políticos e respectivas instituições que são o seu suporte para continuarem a “ROUBALHEIRA” aos bolsos dos portugueses, saindo disso impunes e protegidos, “ são como casas de mulheres de má vida” em que tudo está á venda a começar pelo país e pela consciência dos assalariados nessas instituições que são como a caverna de “Ali Babá e os 40 ladrões”
Só que neste esquema mafioso, os gatunos são conhecidos, comportam-se como anjos caídos do céu católico ou como republicanos caídos do céu maçónico do “Arquitecto do Universo” !
Sou ABSTENCIONISTA porque não suporto “FILHOS da PUTA” que têm os “bolsos” carregados de ouro e carne eu já foram dos cidadãos que agora morrem à fome e são despejados das suas casas, mesmo trabalhando 8, 10, 15 ou mais horas e se necessário for, até à exaustão para sobreviver, enquanto os “CHULOS” que nada produzem a não ser viver parasitando o estado, têm mansões, carros, contas em off-shores, acções e fatos de luxo, etc…
O resultado de 35 anos de gatunagem é hoje sentido na carne pelos portugueses.
A miséria e a desigualdade é hoje cada vez maior e está a criar mais resistências a cada dia que passa, podendo explodir de um dia para o outro com consequências imprevisíveis.
Esta revolta só será apaziguada com algo mais grave do que cravos e o Sr. Presidente será o 1º responsável por tudo o que de mau acontecer neste país com esta classe política cleptocrática!
Posso dar-lhe um exemplo do que pode fazer este regime político em relação aqueles que o Sr Presidente apelida, com ar caritativo, de pobres, indigentes e doentes crónicos e deficientes e que necessitam de protecção do estado social:
- Um doente crónico e deficiente com paramiloidose, transplantado hepático porque sem esse transplante não viveria, tal como aconteceu com a mãe.
Esse doente tem, tal como acontece com todos os que sofrem de paramiloidose, distúrbios intestinais frequentes e cansaço persistente além da falta de sensibilidade nos membros inferiores, não lhe permitindo exercer uma profissão normal e porque ninguém o contrata no sector privado.
Recorreu ao estado para conseguir um emprego atendendo à deficiência de que sofria, mas foi-lhe dito que não havia vagas para deficientes! Apesar de leis em contrário!
Recorreu aos bancos para comprar uma casa onde morar mas foi-lhe negado em consequência da doença que tem. No fim a casa foi comprada através da mulher mas face à gravidade da doença teve que ser entregue ao banco. Moram onde podem morar ………. De apoios estatais nem vê-los inclusive alguns que só existem para dar a quem é da cor partidocrática!
Mas para conseguir criar uma família, tinha que lutar contra a doença e contra os filhos da puta que engordam á conta destes desgraçados(mais despesas médicas, mais remédios, etc....mais comissões, etc....sobreviver é a lei do mais fraco e subsistir a norma a seguir até ver. Como tal, ele e a irmã, com a mesma doença genética, criaram uma empresa.

TRATAR IGUAL O QUE É IGUAL E DIFERENTE O QUE É DIFERENTE!
Ou a saga dos doentes com uma doença crónica e mortal que são completamente abandonados pelo estado que os deveria proteger porque são os mais indefesos da sociedade!
( relato pessoal e familiar sobre doenças transmissíveis através de genes familiares)……..

Claro que neste regime desta “CASA DE MULHERES DA MÁ VIDA” as “elites” enriquecem nada fazendo, outros sendo corruptos e ladrões, morrem empanturrados e medalhados no 10 de Junho por traição à Pátria, enquanto outros lutando desalmadamente para criarem riqueza para o país com prejuízo da sua saúde, são pela Pátria abandonados!

TAL COMO OS SOLDADOS QUE DERAM A VIDA POR DEFENDEREM PORTUGAL E OS PORTUGUESES, e que ficaram esquecidos pelos ABRILISTAS DE MERDA e TRAIDORES DA PÀTRIA nas terras que foram descobertas e colonizadas pelos nossos antepassados.

FORAM MISERAVELMENTE ESQUECIDOS PELOS TRAIDORES DA PÁTRIA, que não gastaram um tostão para que os seus ossos repousassem em paz na nossa nação!

As denúncias do Presidente.


Sr. Presidente os seus escritos, as suas ACUSAÇÔES deveriam fazê-lo reflectir sobre a actuação dos Procuradores do Ministério Público e da própria justiça em geral.
Não é crível que estas acusações passem sem que alguém levante problemas de moralidade pública sobre a actuação deste PS.
O SR. Presidente já aqui os tinha definido como os filhos da puta do sistema!
A ainda se permitiu condecorar um dos maiores filhos da puta com o nome de Almeida Santos!
Sabe que a actuação deste canalha como dirigente dos DEMOCRATAS de Moçambique resultou naquilo que Ricardo de Saavedra, relatou no prefácio do seu livro “OS DIAS DO FIM”:
“Às quase 3.000 vitimas que em Lourenço Marques e subúrbios pereceram em consequência do 07 de Setembro de 1974”.
“Às 90.000 pessoas que nos dias do fim, abandonaram Moçambique …..”
1) Na descida da Sonefe, à Matola, negros mandam parar uma viatura onde viaja um casal com dois filhos.
Alguém regra a viatura com gasolina e prepara-se para atear-lhe fogo. Um membro da OPVDC, que assiste impotente ao acto criminoso, corre ao posto da Polícia Montada distante algumas centenas de metros e incita o MAJOR MARINHO FALCÃO, que ali se encontra de passagem, a mandar socorrer as pessoas.
O OFICIAL limita-se a responder: «O caso é convosco.» E assim se volta costas ao problema!” “Os Dias do Fim”pág.391/2.
2) “O MFA juntou-se à Frelimo e aos Democratas (Almeida Santos, dirigente),nada se podia fazer.
3) – Narrativa de Jack e Albano depois de uma volta pela cidade de LM. “Mas esses soldados do Largo Albasini e da Pinheiro Chagas não têm sentimentos humanos? – interrompeu Bela.
4) – Sentimentos humanos? Tu és doida! A onda negra desembestou aos urros, saída do caniço pelas Av. de Angola e do Trabalho. Parecia a Marabunta (formiga carnívora), levava tudo à frente. No largo Albasini vimos uma mulher que ia para a farmácia com uma menina de três ou quatro anos ao colo. Arrancaram-lhe a miúda, deceparam-na à catanada e desataram aos chutos à cabecita loira. À frente da mãe histérica e dos magalas que encolhiam os ombros. No centro de escuta, captaram-se instruções pessoais de Costa Gomes para que as tropas não interviessem enquanto a emissão do MML (Movimento Moçambique Livre) não se calassem de vez!””Os Dias do Fim” Pág.363.
5) Soldado branco acompanha, durante algum tempo, o avanço criminoso da turba na Av. De Angola. Adiante situa-se o chitolo de seu pai. Pede ao comandante para se deslocar lá a fim de o avisar. O comandante recusa! Insiste o soldado (em ir avisar o seu pai) e pouco depois em desespero desata a correr. O comandante, friamente, abate-o pelas costas. “Os dias do Fim.pág.390”
6) Matola Velha. O dono de um talho aparece pendurado pelas costas num dos ganchos do próprio estabelecimento. Noutros açougues foram encontradas crianças (penduradas) nos ganchos destinados às reses. Duas delas ainda viviam.


É a esta gente que dirigiu e permitiu estas atrocidades (tal como Almeida Santos) e Costa Gomes, que o Sr.Presidente está aliado e protege?
No DN em 28 de Outubro de 1999, Cavaco Silva, definiu em poucas palavras alguns “filhos da puta” da nação ao referir-se á formação de um dos governos do PS com Guterres como primeiro ministro,

«Quando o governo foi formado……o critério escolhido para determinar a sua orgânica não foi o da eficácia, mas sim o interesse partidário e pessoal dos candidatos a ministros».

Reforçando o que antes tinha definido: «a orgânica do governo revelou-se ineficaz, porque foi pensada em função dos interesses dos candidatos a ministro e não de acordo com os interesses do país».

A impressão que se colhe «do que foi dito e escrito sobre a formação do actual governo (1999) é a de que se assemelhou a um negócio de bazar (feira onde tudo se vende e tudo se pode comprar!) : os «produtos» disponíveis foram expostos nas bancadas e foram inicialmente chamados à “loja” os clientes de maior “peso” que impuseram as suas condições para fazer “negócio”».

E em artigo publicado no DN. em 21 de Setembro de 2000, Cavaco Silva volta a colocar o dedo na ferida «Em suma: a escolha do critério do interesse partidário, em lugar do critério da eficácia, para a determinação da estrutura orgânica do Governo lançou uma pesada factura sobre os portugueses que se fará sentir por vários anos. As ambições e amizades pessoais saíram muito caras ao País».
O que Cavaco Silva disse no ano de 1999 em relação ao governo de Guterres é grave e adequa-se perfeitamente aos dias de hoje: « Pensa-se contudo, que a dimensão do monstro é ainda maior do que a retratada no orçamento apresentado pelo governo. Com efeito muitas das despesas públicas fogem ao orçamento votado na Assembleia da República. Esta parte escondida do monstro não é desprezível, devendo atingir centenas de milhões de contos». Cavaco Silva - DN. 17 de Fevereiro de 2000 .

E mais sobre o monstro: «Quero dizer que mais de metade da produção portuguesa é hoje desviada para alimentar o monstro».

Mas há mais acusações de onde os portugueses poderão retirar ensinamentos na comparação entre os governos de Guterres socialista e do socialista Sócrates!

«Se tomarmos como referência o modelo de comportamento dos governos presididos pelo actual primeiro-ministro – socialista – somos levados a pensar que os problemas só serão enfrentados quando se atingir um ponto de quase ruptura. Até lá serão adiadas as decisões que o governo pense serem impopulares».


E continua : « Não é possível convencer o governo …a passar a decidir, a resolver, a fazer. Penso que só uma forte pressão vinda de alguém que imponha respeito e seja escutado pelo governo pode levá-lo a mudar». Comecei por pensar nos magistrados ….e cheguei á conclusão de que dificilmente teriam êxito».

É tempo de perguntar, porque é que o sr. Presidente não acredita nos magistrados como pessoas com respeito suficiente para conseguirem influenciar o governo socialista?

Mas adiante: «Talvez só existam hoje dois grupos na nossa sociedade com força e capacidade para persuadir o governo a mudar de comportamento: os jornalistas e os grandes empresários.» Cavaco Silva , DN 24 de Maio de 2000.

E aqui volto a questionar o Presidente: Que raio de país construíram estes partidos, se para o governar temos que passar a eleger o presidente da corporação petrolífera para presidir ao governo e ao país, já que são os grandes empresários que influenciam a acção do governo e da Assembleia dos empregados partidários, lá colocados em transito com a finalidade única de satisfazer os interesses partidários e pessoais em prejuízo dos interesses da nação?

Fica aqui descrito, pela voz abalizada e profética do actual Presidente da República, como se destrói a organização social e se depauperaram os recursos da nação.

Para estes canalhas, os superiores interesses da nação, são conceitos ultrapassados e o que importa é seguir aquela frase que o “filho da puta” socialista Mário Soares disse um dia: «Em política, feio, feio é perder.»

Tudo o resto, ética republicana, honestidade, honradez de carácter, princípios morais, etc…é acessório.

O Sr. procura que os pobres e desprotegidos deste povo, continuem a ser carne para canhão da SUA CLASSE POLÍTICA, destinados a alimentar a vossa ganância e a vossa finalidade primeira que é a de enriquecer cada vez mais depressa antes que chegue a revolução que se avizinha!


Casal do Marco 19 de Julho de 2009//28 de Setembro de 2009.

José Augusto Fernandes da Costa da Gorda

quinta-feira, maio 28, 2009

CARTA ABERTA AOS FILHOS DA PUTA PARTIDÁRIOS,TRAIDORES DA PÁTRIA E CHULOS DA NAÇÃO.

parte 01

Quem são os verdadeiros“filhos da puta”!

Todos nascemos puros e livres de albergar o mal no nosso coração e na nossa alma. Mas todos nós temos á nascença o estigma daquilo que por condição social, ou por ironia do destino poderemos vir a ser. É o caso do “filho da puta”, que por o ser, em virtude da condição social da mãe, tem á partida que provar que não o é para que não seja disso apelidado! È óbvio que a vida marca a pessoa e neste caso ser um “filho da puta”, não quer dizer que o seja. Em mais de 90% dos casos um verdadeiro “filho da puta” é aquele que não o é por via da sua condição de descendente, mas sim porque durante a vida e por força das suas acções tornou num escroque de primeira, aquele que esfaqueia os seus amigos para subir mais um lanço de escadas na sua ascensão á cadeira do poder. Neste regime político os “filhos da puta” criaram o seu próprio exército pago por Moscovo, criaram a sua Assembleia com a quantidade de lugares que quiseram, a sua Constituição com a sua forma de governo e todas as estruturas do Estado sem que tivessem dado alguma explicação aos donos do país que se têm mantido até agora como simples “verbos de encher”com uma única finalidade, pagar impostos! O “botas” pelo menos não desbaratou as 800 mil toneladas de ouro guardadas no BP e que nos fariam muito jeito nesta ocasião de crise sem luz ao fundo do túnel enquanto os “filhos da puta” se mantiverem no poder contra ventos e marés. Nem vendeu território nacional, casos de Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe, para pagar os favores e o dinheiro com que a URSS financiou os militares de Abril que provocaram a revolução, tendo como contrapartida entregarem as Províncias Ultramarinas aos movimentos ligados a Moscovo sem a porcaria democrática das consultas á população através de referendo. Os “bons costumes” continuam até hoje como se viu com o Tratado de Lisboa, Projecto Futuro da Constituição Europeia de cariz marcadamente Maçónico tal como a MERDA desta CONSTITUIÇÃO REPÚBLICANA.

Os verdadeiros “filhos da Puta” da nação e deste sistema são:


a) Os dirigentes comunistas com especial destaque para Álvaro Cunhal, pela sua acção subversiva no desmantelamento do antigo regime, não com a finalidade de implementar a democracia no nosso país mas sim para nos obrigar a suportar uma ditadura sanguinária e esclavagista. Este dirigente e seus seguidores são na realidade os maiores filhos da puta deste sistema, porque foram derrotados no 25 de Novembro mas os “infiltrados” e os “encaminhados”, continuam a actuar em todos os sectores da nossa vida pública com especial incidência no governo da nação, na sua Assembleia Maçónica e Republicana, bem como na Justiça onde se notam os infiltrados através das suas acções de protecção aos partidos com evidente prejuízo do povo e da nação!
b) Os dirigentes republicanos e socialistas, na maioria maçónicos, especialmente os erroneamente considerados os “pais” desta “democracia” nascida duma vergonhosa e miserável revolução dos cravos, em 25 de Abril de 1974, apoiada pelos generosos milhões de dólares doados em Paris pela URSS – Maio de 1973 - com a finalidade de comprar o apoio e fomentar a união do PS, da Maçonaria e dos “católicos progressistas” ao PCP, tendo como objectivo prioritário instaurar no PAÍS um governo de cariz marxista e obediente a Moscovo, entregando ao mesmo tempo, as nossas Províncias Ultramarinas aos movimentos terroristas de obediência comunista como o PAIGC, MPLA e FRELIMO.
c) Dos dirigentes socialistas, “filhos da puta” e “traidores” á pátria, são de salientar os nomes de Mário Soares e Almeida Santos, Judas que venderam a pátria por dinheiro, por todo o mal que fizeram a esta nação que já foi grande entre as grandes nações do mundo mas que por ter canalhas deste jaez, está entre as nações mais descredibilizadas e gozadas do mundo mais desenvolvido onde por caridade e conveniência desse universo, nos situamos!
d) A maioria dos socialistas canalhas e corruptos que compõem o actual governo, especialmente o Primeiro-ministro Sócrates e o Ministro das Finanças socialistas Teixeira dos Santos, que pela sua acção miserável, cobarde e canalha, no ataque desregrado ao bolso dos contribuintes portugueses, na sua grande maioria pobres, idosos e deficientes, sem grande poder para contestar e resistir, dentro das leis que regem um estado de direito e uma democracia, porque não têm uma justiça que seja verdadeiramente independente, pois muitos dos juízes e Procuradores do MP estão ao serviço dos interesses pessoais, partidários e ao serviço da Maçonaria, o que quer dizer que estão na justiça para proteger os criminosos que integram o leque dos partidos de esquerda!
e) Dos socialistas e maçónicos, compete-me salientar que no seu grupo ainda há homens que lutam pela aplicação na vida política dos mesmos valores que aplicam na sua vida pessoal. António Arnault, Jorge Sampaio, Manuel Alegre, João Cravinho, Jaime Gama, etc….,são os descendentes políticos de um português que apoiou a revolução, acreditando nos seus nobres ideais, mas que ao descobrir quais os reais objectivos destes “filhos da puta” aliados de Moscovo, que fizeram o 25 de Abril, demitiu-se imediatamente do cargo de 1º Ministro declarando, alto e bom som, no célebre Conselho de Estado do dia 9 de Julho de 1974, que «Não desejo morrer como traidor á pátria.»
f) Esse homem foi Palma Carlos, grau 33 da Maçonaria Lusitana. Tal como diz Ricardo de Saavedra no seu livro “Os Dias do Fim” na pág. 196, ele apoiou o golpe, acabando por sair golpeado. Do seu escritório de advogado saíra alguns meses antes, parte do governo sombra que no 25 de Abril se transformaria no Governo Provisório.
g) No meio de toda esta bandalheira política em que já há muito se transformou o país, resta-nos o combate a este flagelo de oportunistas em que se transformou este regime político, não através da Assembleia em que também os abstencionistas deveriam estar representados. Através de outros meios, pacíficos mas socorrendo-me da desobediência cívica, procurarei chamar a atenção do povo para que tome, de uma vez por todas, o comando do nosso país para que a justiça social, como a primeira fase para o desenvolvimento com menos desigualdades, prevaleça!
h) Esta “carta” marca o início de outro tipo de luta, pela dignidade do nosso povo e da nossa nação. Os portugueses têm que voltar a ter orgulho daquilo que é ser português perante a Europa e o mundo! Mas para termos orgulho na nossa nação teremos que construir, na Europa e no mundo, uma nação que se rege pela Ética, pela Igualdade, pela Solidariedade e Fraternidade, valores que constituem a base de qualquer regime democrático. Para que esses valores sejam a base do nosso regime corrupto e cheio de “filhos da puta” é imprescindível que os mesmos sejam levados a tribunal e condenados a penas que façam com que outros não sigam os seus passos. Que sejam levados a tribunal, mas a um tribunal com Procuradores e juízes verdadeiramente independentes e capazes de aplicar a justiça pela justiça e não a justiça segundo os diversos interesses que defendem!




Sr. Presidente da República Portuguesa.


Somos abstencionistas porque não acreditamos neste regime, que perpetua as “elites” nascidas, formadas e transformadas por ele, em pequenos ditadores com a noção real de que tudo lhes é permitido, inclusivamente manipular as forças armadas, as forças de segurança, os grupos corporativos que controlam a administração pública, que controlam a aplicação das leis através dos Procuradores do MP e Juízes, que condicionam a comunicação social através de favores que são pagos de variadas maneiras permitindo a governos incompetentes governar a seu belo prazer sem que sejam atacados porque são pagos para não o fazer e até para os louvar na praça pública!

É tempo de dizer BASTA!

É tempo dos “Filhos da Puta” deixarem de existir na política e o comando do país ser assegurado pelos homens de bem que olhem para o país e para os portugueses como uma missão e não utilizarem o país e os portugueses como alavanca para atingirem os seus fins particulares!

É tempo dos portugueses de qualquer estrato social, atingirem o comando do país pela sua valia e não somente porque pertencem a um partido que nada mais é do que uma empresa privada com carácter associativo.

O sistema presidencialista e os círculos uninominais têm que ser submetidos a referendo em confronto com este ou outro sistema político como o sistema em que o rei ocupa o lugar de representante máximo da nação portuguesa.

Deixem o povo decidir antes que o povo force essa decisão!

Sr. Presidente, como primeira acção catalogada de desobediência cívica exijo que sejam levados a referendo os símbolos desta República de assassinos da Maçonaria:

a) A Bandeira, que é a bandeira símbolo da Maçonaria e da Carbonária mas não a bandeira da nação portuguesa porque não foi submetida á vontade do povo, mas antes imposta pela força!
b) A Constituição que foi ardilosamente promulgada por um Presidente da República, Costa Gomes, comunista convicto e obedecendo á sua ideologia e ao governo da URSS, sem que tenha sido submetida a referendo, aliás na linha das práticas seguidas pelos comunistas, socialistas e maçónicos.



Caros políticos e usurpadores do poder e do controlo da nação por meios fraudulentos e abusando do poder das armas e das leis que estão ao vosso serviço contra o povo desta nação!

Uma chamada de atenção para que os portugueses abstencionistas possam ver como os seus direitos como cidadãos são espezinhados e as eleições que se dizem livres, directas e democráticas, não são livres porque condicionam a nossa escolha, obrigando-nos a votar num sistema que não foi aquele que eu quereria e dizendo-nos, que ou votam em nós ou são corridos do sistema e considerados somente pagantes de impostos sem direito a protesto nem a socorrerem-se de algum defensor porque não temos na Assembleia ninguém a quem pedir ajuda na resolução dos nossos problemas.

Nas Legislativas 2005, cujo resultado está no quadro do site da CNE, os abstencionistas não existem como um grupo de cidadãos.

Num total de 8.944.508 eleitores, votaram 5.747.608 eleitores e são estes que contam para o sistema porque é daí que se vão retirar as percentagens que determinam os lugares dos representantes do povo, 230 no seu total:


E aqui a pergunta impõe-se: Se aos 230 deputados corresponde a representação dos 5.747.608 eleitores que votaram, onde ficam os abstencionistas?


Se aos 230 deputados, corresponde a representação dos 8.944.508 eleitores, incluindo os abstencionistas, onde fica a nossa liberdade como cidadãos do país?


Sou obrigado a aceitar que 82 deputados me representem mesmo sem votar?


Que “merda” de sistema é este?


Porque é que temos que pagar a 82 deputados que estão a representar quem não quer ser representado neste sistema de “filhos da puta”?

Quem é que são, qual a sua representatividade e o que dizer das leis feitas por gente que não foi eleita por minguem?

São válidas porque foram elaboradas e promulgadas por canalhas que não deveriam estar na Assembleia?




Como primeira acção de desobediência civil e em representação dos mais de 3 milhões de abstencionistas que não têm voz neste país, entrego-vos:




a) O meu bilhete de identidade, cortado à tesourada em 4 partes e agrafado a esta “carta aberta”, porque não quero ser mais um escravo desta República Maçónica e Socialista. Exijo ser um cidadão de pleno direito numa nação livre, democrática e integrado num puro Estado de Direito em que a ética de vida e na política seja plenamente aplicada e que não seja governada por “filhos da puta” e corruptos.
b) O Original ficará na posse do Sr. Presidente desta república e duplicados serão entregues com esta exposição a várias entidades institucionais!
c)......................
e) Sendo assim amanhã estarei á porta da Assembleia a pedir um prato de sopa!
f) Se tiver dinheiro para os transportes estarei lá todos os dias esperando que a imensa massa de portugueses que como eu passam fome, tragam um prato de sopa para que a Assembleia nos alimente pois foram estes “bardamerdas” que, com a sua sede de dinheiro e poder, nos colocaram nesta situação!




Casal do Marco, 24 de Março de 2009
José Augusto Fernandes da Costa da Gorda

domingo, maio 24, 2009

Preâmbulo das "cartas abertas".

"Camaradas" esquerdistas, Republicanos, Maçónicos e Socialistas, vamos então começar uma nova etapa na luta do nosso povo pela Democracia, não a vossa ditadura mascarada de democracia real mas a verdadeira, aquela que diz que o país pertence à totalidade do seu povo e não a uma minoria elitista que invadiu todos os sectores da sociedade para melhor tudo controlar a começar pela qualidade da nossa vida e a da nossa família.

"Camaradas" vamos subir mais um degrau porque o tempo escasseia!

Esta "carta aberta" foi enviada por E-mail e entregue em mão ao PR, PM e Assembleia da República (não a Assembleia da Nação Portuguesa!), no mesmo dia em que foi enviada para as entidades e instituições abaixo indicadas.

Na Assembleia, estive no átrio de onde não me foi permitido sair, com a segurança constituída pela PSP, à minha volta.

Junto com esta "carta aberta" levava um prato de sopa, vazio, como símbolo da FOME que a maior parte dos portugueses sofre na actualidade. Como não me quiseram aceitar estes dois objectos ( o prato de sopa vazio e esta carta) arrojei os mesmos para o chão da entrada desta Assembleia que tal como já o disse o Medina Carreira numa entrevista televisiva, mais parece uma casa que se assemelha a uma "Casa de mulheres de má vida" porque ali tudo se vende a começar pela consciência e a acabar em parcelas do território nacional!

Aqui fica, para servir como aperitivo para o prato principal que será constituído por mais algumas "cartas abertas" dirigidas á nação e aos políticos e instituições por eles controladas!

Será a primeira de uma série em que abordarei sectores da sociedade que considero merecer a nossa atenção e os nossos actos destinados a repor a legalidade Democrática no nosso país.

Desde já agradeço a vossa atenção e se houver portugueses dispostos a praticar no terreno a cidadania participativa arriscando com isso o vosso sossego e bem estar, para que o nosso país tenha um futuro, cá e na Europa que se quer de PAZ, JUSTIÇA, IGUALDADE e SOLIDARIEDADE, juntem-se ao grupo de mais de 3 milhões e 200 mil abstencionistas que pela sua abstenção lutam na prática pela Democracia.

Etiquetas:

CARTA ABERTA AOS FILHOS DA PUTA PARTIDÁRIOS,TRAIDORES DA PÁTRIA E CHULOS DA NAÇÃO.

CARTA ABERTA AOS FILHOS DA PUTA PARTIDÁRIOS,TRAIDORES DA PÁTRIA E CHULOS DA NAÇÃO.




Estamos perdidos há muito tempo...

O país perdeu a inteligência e a consciência moral.

Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada.

Os caracteres corrompidos.

A prática da vida tem por única direcção a conveniência.

Não há princípio que não seja desmentido.

Não há instituição que não seja escarnecida.

Ninguém se respeita.

Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos.

Ninguém crê na honestidade dos homens públicos.

Alguns agiotas felizes exploram.

A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia.

O povo está na miséria.

Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente.

O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo.

A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências.

Diz-se por toda a parte, o país está perdido!».

Eça de Queirós em "Farpas", 1871.



Nos termos da lei nº 83/95 de 31 de Agosto, capítulo III -“Do exercício da acção popular”-, artº 14º-“Regime especial de representação processual”.
Eu, José Augusto Fernandes da Costa da Gorda, B.I. nº 1485758, Lx-09/02/1999, morador na R. Bento de Jesus Caraça, 14,r/c, Casal do Marco, 2840-180 Seixal, declaro representar por iniciativa própria, com dispensa ou autorização expressa, todos os demais titulares dos direitos ou interesses em causa que não tenham exercido o direito de auto-exclusão previsto no artigo seguinte, com as consequências constantes da presente lei.
Os interesses em causa, são os dos 3.196.674 eleitores abstencionistas a que correspondem 35,7% do total de 8.588.312 eleitores legalmente habilitados a votar



De: josé costa belem@presidencia.pt., blocoar@ar.parlamento.pt, correio@cstaf.pt, "Diário de Notícias" , gmj@mj.gov.pt, gp_pcp@pcp.parlamento.pt, gp_pp@pp.parlamento.pt, gp_ps@ps.parlamento.pt, gp_psd@psd.parlamento.pt, "Jornal de Notícias" , mailpgr@pgr.pt, online@sol.pt, politica@correiomanha.pt, redac@diariocoimbra.pt, reportagem@correimanha.pt, "SIC" , tribunal@tribconstitucional.pt, tsf@tsf.pt,pm@pm.gov.pt,csm@csm.org.pt Data: 26 de março de 2009 11:44

Etiquetas:

domingo, junho 15, 2008

Após um longo período de ausência....

...e por considerar que a minha acção como opositor deste sistema político era mais eficaz, porque atingia um público consideravelmente mais vasto, através dos comentários ás notícias nos diários "Publico", "Correio da Manhã", "Diário Económico e revista digital "In Verbis". O tempo necessário para me permitir escrever também aqui, era e continua a ser cada vez mais escasso mas, hoje o "Público" e sobre a temática do Tratado para a Europa, voltou a censurar-me dois comentários e incontestavelmente por motivos políticos!
Por isso voltei a tentar manter este sítio com alguma vida diária!
Bem hajam pela compreensão!

domingo, agosto 12, 2007

"O PS é um óptimo asilo para para 'revolucionários' de meia-idade."

*Vasco Pulido Valente, PÚBLICO, 12-08-2007*

.
O PS não foi ou é só um óptimo asilo para "revolucionários" de meia idade!
Também é um excelente asilo para os de terceira idade!
Basta ver o que financeira e politicamente significavam no após revolução e o que são agora!

sábado, maio 26, 2007

Acerca da "dinamitagem de pontes". "Receios" de Almeida Santos!

A democracia é tanto mais saudável quanto mais se basear na ética e na verdade!
Aqui fica para conhecimento dos portugueses, um naco de prosa ilustrativo daquilo que digo sobre Almeida Santos e Mário Soares, retirado do livro de José Vicente Lopes – “Cabo Verde. Os bastidores da Independência”!
.
Para que a nova geração conheça, pelo menos, a nossa história mais recente sem a deturpação e mentira com que tem sido contada.
Para que a nova geração tome consciência dos traidores que até agora têm sido, pela comunicação social, glorificados como “RESERVA MORAL DA NAÇÃO” quando o seu verdadeiro lugar é sentados na cadeira de arguidos de qualquer Tribunal dos Direitos Humanos.
.
«•Para a independência muito contribuíram as conversações subterrâneas.
Amaro da Luz, por exemplo, veio a Lisboa «contactar parte do MFA, nomeadamente Melo Antunes, Costa Gomes e Vasco Gonçalves, para desbloquear as coisas».
Também José Luís Fernandes participou «em encontros secretos com o MFA».
E, em Cabo Verde, houve «dois tipos de contactos» com as autoridades portuguesas: «um oficial e outro secreto».
Silvino da Luz e Pedro Pires foram os principais protagonistas. Este último avistou-se em segredo, em S. Vicente, com o capitão-de-fragata Almeida d’Eça. (continua)
.
•O apoio do MFA ao PAIGC foi total. Pedro Pires, quando chegou a Cabo Verde, vindo da Guiné, foi «transportado num avião da FAP».
.
A cimeira de Spínola com Mobuto, na ilha do Sal, deixou de ser secreta porque houve um militar português que passou a informação ao PAIGC.
.
Este vigiava permanentemente o governador, «graças à cumplicidade de elementos do MFA no Palácio do Governo».
.
Silvino da Luz conta que «sabíamos tudo o que se passava com ele. Chegámos a entrar-lhe no gabinete e a retirar-lhe os blocos de notas.»

.
•Mário Soares apenas pairou sobre as conversações, completamente dirigidas por Almeida Santos.
.
Segundo Osvaldo Lopes da Silva, «o Soares assistia, mas passou o tempo todo num divã, a dormitar de forma ostensiva».
.
Pedro Pires corrobora: «Pareceu-me que o Soares não estava muito interessado na questão………»

segunda-feira, maio 21, 2007

Mais uma “Associação” de juízes.

E vão 4, contando com a Associação Sindical dos Juízes Portugueses!

Associação de Juízes pela Cidadania (AJpC), www.justicaindependente.net, Movimento Justiça e Democracia e a Associação Sindical dos Juizes Portugueses!

Poderá aqui aplicar-se o velho ditado popular de que “não há fome que não dê em fartura”!
Porém a quantidade não é sinónimo de qualidade e isso é facilmente constatado através do “estado das artes” da justiça!

Sim porque a mesma é em Portugal uma arte a qual a classe política e o grande capital financeiro, de serviços e industrial tem utilizado e abusado como mais uma "arma" de protecção dos seus interesses!

E isso é também facilmente constatado pois é por demais evidente a falta de ética, coragem e de verdade de determinados sectores da justiça no apoio a quem menos precisa de protecção e no rigor excessivo aplicado a desgraçados que nada podem fazer contra as arbitrariedades e manifesto abuso de poder praticado pelas autoridades judiciais!

Como já uma vez escrevi num e-mail dirigido a uma juíza e uma magistrada do MP do tribunal criminal de Setubal, o justiça actual « protege quem devia condenar e condena quem devia proteger».

Contra esta justiça luto até poder dizer aos meus filhos e netos que podem viver em segurança num estado DEMOCRÁTICO e em que é aplicado sem receio o “ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO”!

Então vamos analisar alguns pontos das declarações destes juízes que vão formar a associação quando dizem, em declaração ao SOL que: Pretendem ser «um espaço de discussão de ideias» e «pugnar pela independência do poder judicial»!

Em todos os “espaços de discussão de ideias” a discussão plena das mesmas é conseguida através da participação de “todos” os intervenientes!

Se justamente nessa discussão, falta o principal interveniente ao qual é dirigido a maior parte das conclusões, como podem, por muito que discutam, chegar a alguma conclusão válida?

Ou consideram á partida, que esses intervenientes (Povo) não tem poder nem crédito, porque escravos contribuintes e sem direitos, para tomar parte na discussão e solução?

Os sr. Juízes já conhecem “o estado de direito”?

Aquele cuja definição está inserida no “Projecto de Constituição da República “Popular” Portuguesa” e que diz entre outras barbaridades que não são cumpridas a do artº:
.
.Artigo 2.º(Estado de direito democrático).

A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na soberania popular, no pluralismo de expressão e organização política democráticas, no respeito e na garantia de efectivação dos direitos e liberdades fundamentais e na separação e interdependência de poderes, visando a realização da democracia económica, social e cultural e o aprofundamento da democracia participativa.

.
Pluralismo de expressão, centralizado nessa discussão de ideias, diz-vos alguma coisa?
Bem assim como “Organização Política DEMOCRÀTICA”, ou GARANTIA de efectivação dos direitos e liberdades fundamentais!

Ou a vossa pretensa “Separação de Poderes” !

Porque sobre a “Interdependência de Poderes” e sua separação, já em fins de 2004 enviei para o Sr. Presidente Sampaio, o PM e AR uma exposição em que provava que em Portugal, NO MEU PAÌS, a justiça está refém de uma organização criminosa e cleptocrática que se intitula de “Partidos Políticos”sendo os mesmos por definição “Organizações privadas de base associativa”!
Srs. Juízes, só no vosso país é que poderá haver “separação de poderes e independência do poder judicial”!

O que na realidade é confirmado pela “associação Justiça Independente” ao afirmar textualmente que vão «pugnar pela independência do poder judicial»!

Se na realidade a justiça fosse independente é por demais óbvio que não tinham que pugnar por ela!

Pela sua clarividência e actualidade é conveniente que todos os intervenientes na organização e aplicação da justiça (incluindo os que a criaram [o povo] e em vós delegaram o seu poder de fazer justiça “EM NOME DO POVO”), leiam atentamente e meditem no significado do “Estado de Direito”.

.
«Durante grande parte da história da humanidade, governante e lei foram sinónimos — a lei era simplesmente a vontade do governante. Um primeiro passo para se afastar dessa tirania foi o conceito de governar segundo a lei, incluindo a ideia de que até o governante está abaixo da lei e deve governar através dos meios legais. As democracias foram mais longe criando o Estado de Direito.
Embora nenhuma sociedade ou sistema de governo esteja livre de problemas, o Estado de Direito protege os direitos fundamentais, políticos, sociais e económicos e nos lembra que a tirania e a ilegalidade não são as únicas alternativas.

· Estado de Direito significa que nenhum indivíduo, presidente ou cidadão comum, está acima da lei. Os governos democráticos exercem a autoridade por meio da lei e estão eles próprios sujeitos aos constrangimentos impostos pela lei.

· As leis devem expressar a vontade do povo, não os caprichos de reis, ditadores, militares, líderes religiosos ou partidos políticos auto-nomeados.

· Os cidadãos nas democracias estão dispostos a obedecer às leis da sua sociedade, então, porque estas são as suas próprias regras e regulamentos. A justiça é melhor alcançada quando as leis são criadas pelas próprias pessoas que devem obedecê-las.

· No Estado de Direito, um sistema de tribunais fortes e independentes deve ter o poder e a autoridade, os recursos e o prestígio para responsabilizar membros do governo e altos funcionários perante as leis e os regulamentos da nação.

· Por esta razão, os juízes devem ter uma formação sólida, ser profissionais, independentes e imparciais. Para cumprirem o papel necessário no sistema legal e no político, os juízes devem estar empenhados nos princípios da democracia.

· As leis da democracia podem ter muitas origens: constituições escritas; estatutos e regulamentos; ensinamentos religiosos e étnicos e tradições e práticas culturais. Independentemente da origem, a lei deve preservar certas cláusulas para proteger os direitos e liberdades dos cidadãos:
No âmbito do requisito de protecção igual pela lei, a lei não pode ser aplicável unicamente a um indivíduo ou grupo.

Os cidadãos devem estar protegidos da prisão arbitrária, da busca sem razão em suas casas ou da apreensão de seus bens pessoais.

Os cidadãos acusados de crime têm direito a um julgamento rápido e público, bem como à oportunidade de confrontar e questionar seus acusadores. Se forem condenados, não podem ser sujeitos a castigo cruel ou excepcional.

Os cidadãos não podem ser forçados a testemunhar contra si mesmos. Este princípio protege os cidadãos da coerção, do abuso ou da tortura e reduz enormemente a tentação da polícia de empregar tais medidas. » “http://www.embaixada-americana.org.br/democracia/law.htm”
É óbvio que não é com estes “deputados” nem com este sistema dominado por uma “elite” cleptocrática, que a nossa nação se denominará “DEMOCRÀTICA”!