Em que momentocomeça a vida humana?
A vida humana começa no momento preciso em que as duas células sexuais que são o espermatozóide do homem por um lado, e o óvulo da mulher pelo outro lado, se encontram, gerando assim a primeira célula de um ser único que nunca mais se repetirá na história do mundo. Mas retomemos um pouco as diferentes etapas que permitem este momento extraordinário:
No homem, a glândula hipófise controlada por sua vez pelo cérebro, comanda o fabrico, a partir da puberdade, de cerca de 100 milhões de espermatozóides por dia. No decurso de uma relação sexual, entre 200 e 300 milhões destes espermatozóides são depositados no corpo da mulher ao fundo da vagina, perto do colo uterino. A entrada dos espermatozóides no útero é possível se nesse período concreto do ciclo feminino o colo do útero se abrir e segregar um líquido particular, o muco cervical (ou corrimento), que permitirá a condução dos espermatozóides até ao óvulo.
Por seu turno, a mulher, no decurso de cada ciclo menstrual, prepara, sob o comando da hipófise, um óvulo situado num folículo. Quando este está maduro, o folículo se abre deixando sair o óvulo que é então aspirado pela extremidade da trompa. Está então apto a encontrar um espermatozóide.
Desde o encontro do óvulo e do espermatozóide - primeiro instante da vida - já não há a menor descontinuidade entre este instante da fecundação e o que cada um de nós é hoje. É por isso que tudo o que atinge o embrião, seja qual for a idade, é um atentado ao ser humano. Que o cérebro seja desenvolvido ou não nos primeiros momentos (as primeiras células cerebrais desenvolvem-se na quarta semana de gravidez) não tem muito a ver: o pequeno ser está constituído "em potência", todos os elementos para o seu desenvolvimento estão presentes. É a vida de um ser humano único que já começou.
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Para um estudo mais completo do começo da vida humana, ler este artigo (http://aborto.aaldeia.net/iniciodavida.htm ) com base numa entrevista á :
Por: Doutora Anna Giuli, Bióloga molecular e professora de Bioética na Faculdade de Medicina da Universidade Católica do Sagrado Coração (Roma). A doutora Anna Giuli publicou um livro com o título "Início da vida humana individual. Bases biológicas e implicações bioéticas" ("Inizio della vita umana inviduale. Basi biologiche e implicazioni bioetiche", Edizioni ARACNE).
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É ESTE COMEÇO DE VIDA QUE ESTÁ EM CAUSA!
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A morte dum ser humano em desenvolvimento é tão DEFINITIVA no aborto clandestino como no aborto legal!
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LEGALIZAR A MORTE DE UM SER HUMANO é um acto cruel, protagonizado por um povo e uma nação moralmente doentes!
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Quando se quer honestamente resolver definitivamente um problema, a única acção considerada plausível é atacar AS CAUSAS que ao origem ao aborto e não REMENDAR as suas consequências!
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Tendo como máximo denominador comum a esta discussão, que «nenhuma decisão humana contra a vida é legítima e honesta» (D. José Policarpo)
e que a vida humana é inviolável, as acções que devem ser efectuadas, são:

1) Criação de uma secretaria de estado para a politica familiar.
2) Lei de apoio a famílias desfavorecidas.
3) Reforma do IRS para apoiar mais a mulher grávida e após o nascimento.
4) Redução do IVA para 5% na alimentação destinada a grávidas, antes a após o nascimento do bebé.
5) Subsídio de 150 euros/mês para ajuda á maternidade durante a gravidez e 100 euros após o nascimento e durante 3 anos.
6) Aumento do subsídio por filho a cargo.
7) Criação de um cartão de natalidade para famílias desfavorecidas permitindo descontos de 50% e durante 3 anos, em artigos destinados á criança até um determinado plafond.
8) Plano de apoio á família feita para um período de 4 anos.
9) Escolas secundárias com um cadeira de educação cívica em que sejam incluídas regras de conduta moral e educação sexual.
10)A adolescente deve fazer a partir dos 14 anos e com periodicidade anual obrigatória, uma consulta de planeamento familiar.
11)Consulta de planeamento familiar para a mulher grávida com acompanhamento médico, dando á mulher todas as condições para ter o seu filho mesmo em caso de violação ou abandono da mulher por parte do pai da criança, prontificando-se, por vontade da mulher, o estado a cuidar do mesmo até á adopção por outra família.
12)Alargar a rede de instituições para apoio á mulher grávida e seu filho após nascimento e durante 3 anos.


Muito mais acções podem ser efectuadas, mas uma é fundamental.
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Protecção da vida humana após a fecundação!